Este artigo explora a relação entre o Companheiro Maçom e a Câmara de Reflexão no contexto do Rito Escocês Antigo e Aceito (REAA), investigando como a simbologia presente na Câmara de Reflexão se conecta com o processo de transformação espiritual do iniciado. A análise se baseia nas instruções do grau de Companheiro e traça paralelos com os antigos Mistérios de Elêusis e Ceres, destacando temas como a morte simbólica, o renascimento e o ciclo natural de vida e morte. O texto também discute a relevância dos símbolos alquímicos e astrológicos, como o zodíaco e as colunas zodiacais, no contexto da jornada iniciática do Companheiro, enfatizando a importância da purificação, perseverança e busca pela luz. Introdução A Câmara de Reflexão no Rito Escocês Antigo e Aceito (REAA) é um espaço altamente simbólico, profundamente associado à transformação espiritual e à preparação do iniciado para o caminho maçônico. Embora tradicionalmente ligada ao grau de Aprendiz, sua importância estende-se para...